domingo, 7 de abril de 2013
Como mudar nossa trajetória:O mito de Sísifo!
O mito de Sísifo é um ensaio filosófico escrito por Albert Camus, em 1941.No ensaio, Camus introduz sua filosofia do absurdo: o do homem fútil em busca de sentido, unidade e clareza no rosto de um mundo ininteligível desprovido de Deus e eternidade. Será que a realização do absurdo exige o suicídio? Camus responde: "Não. Exige revolta". Ele então descreve várias abordagens do absurdo na vida. No último capítulo, Camus esboça o mito de Sísifo, que desafiou os deuses; quando capturado sofreu uma punição: para toda eternidade, ele teria de empurrar uma pedra de uma montanha até o topo; a pedra então rolaria para baixo e ele novamente teria que começar tudo. Camus vê em Sísifo o ser que vive a vida ao máximo, odeia a morte e é condenado a uma tarefa sem sentido, como o herói absurdo. Não obstante reconheça a falta de sentido, Sísifo continua executando sua tarefa diária.Camus apresenta o mito para trabalhar uma metáfora sobre a vida moderna, como trabalhadores em empregos fúteis em fábricas e escritórios. "O operário de hoje trabalha todos os dias em sua vida, faz as mesmas tarefas. Esse destino não é menos absurdo, mas é trágico quando apenas em raros momentos ele se torna consciente".
O sucesso na vida exige estratégia de ação de longo prazo. Quase sempre focamos nossa trajetória na resolução de pequenos problemas que consomem toda nossa energia e imaginação. Quem não for capaz de olhar por sobre o horizonte de dificuldades, quem não compreender o mundo novo em que vivemos e deixar de encontrar caminhos com propostas e ações inovadoras para a construção do futuro, vê passar o bonde da história.Será um eterno Sísifo!
Como não ser um eterno Sísifo? Investir em sua educação! Veja um exemplo:
O menino abaixo tem 08(oito)anos e acaba de completar o primeiro ano de curso primário em uma escola publica estadual no ano de 1959.Seus pais pobres e devido as dificuldades de suas vidas somente conseguiram completar o curso primário.Seus pais apesar dos poucos recursos financeiros e educacionais conseguiram através de exemplos transmitir os valores da honestidade,respeito,disciplina e a paixão pelos livros.Um desses exemplos era o de pedir a benção para os pais,avos,tios e padrinhos sempre quando os encontrava.Bem todos esses predicados de caráter deste menino não são suficientes para um futuro diferente de seus pais.Bem ai entra a educação escolar publica da qualidade.Nesta escola como em sua casa os valores de respeito,disciplina e responsabilidade prevaleciam.O PROFESSOR ou PROFESSORA eram valorizados e considerados como nossos pais não biológicos.Neste clima este menino teve a oportunidade de cursar do primário ao doutorado em escolas e universidades públicas de qualidade totalmente gratuitas.Esse tempo já existiu e tenho certeza que pode ser resgatado.Vejam bem que não basta somente uma boa escola.Este menino precisa ter a formação de caráter oriunda de sua família sem a qual nenhuma escola pode reverter sua trajetória rumo ao precipício. Bem o nome deste menino é Helio Dias!
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Querido, reconhecido e meritório Irmão, bom dia!
ResponderExcluirSua história representa, por certo, muitos outros meninos, de igual origem e dificuldades, que conseguiram o sucesso que você obteve ao longo de sua produtiva e valorosa vida. A você e a todos eles, os meus cumprimentos! Lamentavelmente, não representa a de outros milhões de jovens que, diante de obstáculos, às vezes pequenos, nem tentaram chegar onde poderiam, encontrando farta explicação, como a célebre falta de oportunidade. Nem sempre isto está ligado à formação e exemplos dos pais e professores valorizados, mas à índole de cada um, já que são muito mais numerosos aqueles que não tentam do que daqueles que fracassam. Exemplos disto são alguns filhos e netos de muitos desses laboriosos e vencedores personagens. Em todo caso, o aprendizado e a valorização do ser humano pelo exemplo dos pais e dos professores é reconhecidamente o melhor caminho, daí o mérito de sua mensagem. Aceite meus cumprimentos. obs: Tenho uma foto igual, com minha carinha, no ano de 1954... R. Mecca