terça-feira, 30 de abril de 2013

30 de Abril de 1993:Um Laboratório de Física(CERN) tornou a tecnologia World Wide Web disponível para todos!

                           Primeira imagem da web!



                      Primeiro website!



Não há nenhum setor da sociedade que não tenha sofrido gigantescas transformações advindas da  invenção da web.A partir de sua aplicação nos negócios e na educação, a web tornou possível uma nova forma de se comunicar, trabalhar, inovar e viver. A web talvez seja o maior exemplo dos benefícios da investigação básica para a  humanidade visto que sua invenção surgiu num laboratório de física.

Para mais detalhes veja os links abaixo:

http://info.cern.ch/
http://first-website.web.cern.ch/

domingo, 28 de abril de 2013

No Dia Mundial da Educação(28 de Abril) não temos muito o que comemorar!





1. Reunidos em Dakar em abril de 2000, nós, participantes da Cúpula Mundial de Educação, comprometemo-nos a alcançar os objetivos e as metas de Educação Para Todos (EPT) para cada cidadão e cada sociedade.

2. O Marco de Ação de Dakar é um compromisso coletivo para a ação. Os governos têm a obrigação de assegurar que os objetivos e as metas de EPT sejam alcançados e mantidos. Essa responsabilidade será atingida de forma mais eficaz por meio de amplas parcerias no âmbito de cada país, apoiada pela cooperação com agências e instituições regionais e internacionais.

3. Nós reafirmamos a visão da Declaração Mundial de Educação Para Todos (Jomtien, 1990), apoiada pela Declaração Universal de Direitos Humanos e pela Convenção sobre os Direitos da Criança, de que toda criança, jovem e adulto têm o direito humano de beneficiar-se de uma educação que satisfaça suas necessidades básicas de aprendizagem, no melhor e mais pleno sentido do termo, e que inclua aprender a aprender, a fazer, a conviver e a ser. É uma educação que se destina a captar os talentos e o potencial de cada pessoa e desenvolver a personalidade dos educandos para que possam melhorar suas vidas e transformar suas sociedades.

4. Acolhemos os compromissos pela educação básica feitos pela comunidade internacional ao longo dos anos 90, especialmente na Cúpula Mundial pelas Crianças (1990), na Conferência do Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992), na Conferência Mundial de Direitos Humanos (1993), na Conferência Mundial sobre Necessidades Especiais da Educação: Acesso e Qualidade (1994), na Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Social (1995), na Quarta Conferência Mundial da Mulher (1995), no Encontro Intermediário do Fórum Consultivo Internacional de Educação para Todos (1996), na Conferência Internacional de Educação de Adultos (1997) e na Conferência Internacional sobre o Trabalho Infantil (1997). O desafio, agora, é cumprir os compromissos firmados.

5. A Avaliação de EPT 2000 demonstra que houve progresso significativo em muitos países. Mas é inaceitável que no ano 2000, mais de 113 milhões de crianças continuem sem acesso ao ensino primário, que 880 milhões de adultos sejam analfabetos, que a discriminação de gênero continue a permear os sistemas educacionais e que a qualidade da aprendizagem e da aquisição de valores e habilidades humanas estejam longe das aspirações e necessidades de indivíduos e sociedades. Jovens e adultos não têm acesso às habilidades e conhecimentos necessários para um emprego proveitoso e para participarem plenamente em suas sociedades. Sem um progresso acelerado na direção de uma educação para todos, as metas nacionais e internacionais acordadas para a redução da pobreza não serão alcançadas e serão ampliadas as desigualdades entre nações e dentro das sociedades.

6. A educação enquanto um direito humano fundamental é a chave para um desenvolvimento sustentável, assim como para assegurar a paz e a estabilidade dentro e entre países e, portanto, um meio indispensável para alcançar a participação efetiva nas sociedades e economias do século XXI. Não se pode mais postergar esforços para atingir as metas de EPT. As necessidades básicas da aprendizagem podem e devem ser alcançadas com urgência.

7. Nós nos comprometemos a atingir os seguintes objetivos:
·
       a) expandir e melhorar o cuidado e a educação da criança pequena, especialmente para as crianças mais vulneráveis e em maior desvantagem;
·        b) assegurar que todas as crianças, com ênfase especial nas meninas e crianças em circunstâncias difíceis, tenham acesso à educação primária, obrigatória, gratuita e de boa qualidade até o ano 2015;
·
        c) assegurar que as necessidades de aprendizagem de todos os jovens e adultos sejam atendidas pelo acesso eqüitativo à aprendizagem apropriada, a habilidades para a vida e a programas de formação para a cidadania;
·
        d) alcançar uma melhoria de 50% nos níveis de alfabetização de adultos até 2015, especialmente para as mulheres, e acesso eqüitativo à educação básica e continuada para todos os adultos;
·
        e) eliminar disparidades de gênero na educação primária e secundária até 2005 e alcançar a igualdade de gênero na educação até 2015, com enfoque na garantia ao acesso e o desempenho pleno e eqüitativo de meninas na educação básica de boa qualidade;
·
        f) melhorar todos os aspectos da qualidade da educação e assegurar excelência para todos, de forma a garantir a todos resultados reconhecidos e mensuráveis, especialmente na alfabetização, matemática e habilidades essenciais à vida.

8. Para atingir esses objetivos, nós, os governos, organizações, agências, grupos e associações representadas na Cúpula Mundial de Educação, comprometemo-nos a:
·
        a) mobilizar uma forte vontade política nacional e internacional em prol da Educação para Todos, desenvolver planos de ação nacionais e incrementar de forma significativa os investimentos em educação básica;
·
        b) promover políticas de Educação para Todos dentro de marco setorial integrado e sustentável, claramente articulado com a eliminação da pobreza e com estratégias de desenvolvimento;
·        c) assegurar o engajamento e a participação da sociedade civil na formulação, implementação e monitoramento de estratégias para o desenvolvimento da educação;
·
        d) desenvolver sistemas de administração e de gestão educacional que sejam participativos e capazes de dar respostas e de prestar contas;
·
        e) satisfazer as necessidades de sistemas educacionais afetados por situações de conflito e instabilidade e conduzir os programas educacionais de forma a promover compreensão mútua, paz e tolerância, e que ajudem a prevenir a violência e os conflitos;
·
        f) implementar estratégias integradas para promover a eqüidade de gênero na educação, que reconheçam a necessidade de mudar atitudes, valores e práticas;
·
        g) implementar urgentemente programas e ações educacionais para combater a pandemia HIV/AIDS;
·
         criar ambientes seguros, saudáveis, inclusivos e eqüitativamente supridos, que conduzam à excelência na aprendizagem e níveis de desempenho claramente definidos para todos;
·
        h) melhorar o status, a auto-estima e o profissionalismo dos professores;
·
        i) angariar novas tecnologias de informação e comunicação para apoiar o esforço em alcançar as metas EPT;
·
        j) monitorar sistematicamente o progresso no alcance dos objetivos e estratégias de EPT nos âmbitos internacional, regional e nacional;
·
        k) fortalecer os mecanismos existentes para acelerar o progresso para alcançar Educação para Todos.

9. Baseando-se na evidência acumulada durante as avaliações de EPT nacionais e regionais e em estratégias setoriais já existentes, todos os Estados deverão desenvolver ou fortalecer planos nacionais de ação até, no máximo, 2002. Estes planos devem ser integrados em um marco mais amplo de redução da pobreza e de desenvolvimento, e devem ser elaborados por meio de processos mais democráticos e transparentes que envolvam todos os interessados e parceiros. Os planos irão abordar problemas relacionados com o sub-financiamento crônico da educação básica, estabelecendo prioridades orçamentárias que reflitam um compromisso em alcançar os objetivos e as metas de EPT o mais cedo possível ou no máximo até 2015. Também definirão estratégias claras para superar problemas especiais daqueles que estão atualmente excluídos das oportunidades educacionais, com um compromisso claro com a educação de meninas e a eqüidade de gênero. Os planos darão forma e conteúdo para os objetivos e estratégias estabelecidos neste documento e para os compromissos estabelecidos durante a sucessão de conferências internacionais dos anos 90. Atividades regionais para apoiarem estratégias nacionais deverão estar baseadas no fortalecimento das organizações, redes e iniciativas regionais e sub-regionais. 

10. Vontade política e uma liderança nacional mais forte são necessárias à implementação efetiva e bem sucedida dos planos nacionais em cada um dos países. No entanto, a vontade política precisa sustentar-se em recursos. A comunidade internacional reconhece que, atualmente, muitos países não possuem recursos para alcançar uma Educação para Todos dentro de um prazo aceitável. Recursos financeiros novos, de preferência na forma de doações, devem, portanto, ser mobilizados pelas agências financeiras bilaterais e multilaterais, incluindo o Banco Mundial e bancos regionais de desenvolvimento, assim como o setor privado. Afirmamos que nenhum país seriamente comprometido com a Educação para Todos será impedido de realizar este objetivo por falta de recursos.

11. A comunidade internacional dará andamento a este compromisso coletivo, desenvolvendo imediatamente uma iniciativa global com vistas a desenvolver estratégias e mobilizar os recursos necessários para providenciar apoio efetivo aos esforços nacionais. As opções que serão consideradas nesta iniciativa seguem abaixo:
·
       a) aumentar o financiamento externo para a educação básica;
·
         b) assegurar prognóstico confiável no fluxo do auxílio externo;
·
         c) facilitar uma coordenação mais efetiva de doadores;
·
         d) providenciar alívio e/ou cancelamento da dívida em tempo mais curto e de forma mais ampla para reduzir a pobreza, e com forte compromisso na educação básica;
·
         e) realizar um monitoramento mais efetivo e regular do progresso em atingir metas e objetivos de EPT, incluindo avaliações periódicas.

Já há evidência em muitos países do que pode ser feito por meio de estratégias nacionais fortes, apoiadas em uma cooperação efetiva de desenvolvimento. O progresso dessas estratégias pode - e deve - ser acelerado por meio de um maior apoio internacional. Ao mesmo tempo, aos países com estratégias menos desenvolvidas - incluindo aqueles países afetados por conflitos, os que estão em transição e os países recém saídos de crise - deve ser dado o apoio necessário para atingirem um progresso mais rápido na Educação para Todos.

12. Fortaleceremos os mecanismos internacionais e regionais para que expressem claramente esses compromissos e asseguraremos que o Marco de Ação de Dakar esteja na agenda de todas as organizações internacionais e regionais, todos os corpos legislativos nacionais e todos os fóruns locais responsáveis por decisões.

13. A Avaliação de EPT de 2000 realça que o desafio maior da Educação para Todos está na África sub-saariana e no Sul da Ásia. Neste sentido, embora nenhum país que tenha necessidade deva ser excluído do auxílio internacional, a prioridade deve ser dada a estas duas regiões do mundo. Os países em conflito ou em fase de reconstrução também devem receber atenção especial na construção de seus sistemas educacionais para atenderem às necessidades de todos os educandos.

Fortalecer os mecanismos existentes para acelerar o progresso da Educação para Todos.

14. A implementação dos objetivos e estratégias previamente descritas vai requerer a dinamização imediata de mecanismos nacionais, regionais e internacionais. Para que sejam mais efetivos, estes mecanismos serão participativos e, onde for possível, irão fortalecer o que já existe. Incluirão representantes de todos os participantes e parceiros e irão operar de forma transparente e responsável. Responderão de forma compreensiva à palavra, ao espírito da Declaração de Jomtien e a este Marco de Ação de Dakar. As funções desses mecanismos incluirão, em níveis variados, defesa de direitos, mobilização de recursos, monitoramento e geração e disseminação de conhecimentos sobre Educação para Todos. 

O cerne da atividade de Educação para Todos está no âmbito dos países. Fóruns nacionais de Educação para Todos serão fortalecidos ou estabelecidos para apoiar os resultados a serem alcançados. Todos os ministérios relevantes e as organizações nacionais da sociedade civil serão sistematicamente representadas nestes Fóruns. Estes devem ser transparentes e democráticos e devem constituir um marco de implementação em âmbito sub-nacional. Os países devem preparar Planos Nacionais de Educação para Todos até, no máximo, 2002. Para aqueles países com desafios significativos, tais como crises complexas ou desastres naturais, apoio técnico especial será providenciado pela comunidade internacional. Cada Plano Nacional de Educação para Todos:
·
       a) será desenvolvido sob a liderança governamental, consultando diretamente e sistematicamente a sociedade civil nacional;
·
         b) atrairá apoio coordenado de todos os parceiros de desenvolvimento;
·
         c) especificará reformas referentes aos seis objetivos de Educação para Todos;
·
         d) estabelecerá um marco financeiro sustentável;
·
         e) será orientado para a ação e especificará prazos;
·
         f) incluirá indicadores de desempenho de médio prazo; e
·
         g) atingirá uma sinergia de todos os esforços de desenvolvimento humano, pela sua inclusão no planejamento e no processo de implementação do marco de desenvolvimento nacional.

Onde estes processos e um plano confiável estiverem em andamento, membros parceiros da comunidade internacional se comprometem a trabalhar de forma consistente, coordenada e coerente. Cada parceiro contribuirá por meio de auxílio aos Planos EPT Nacionais, de acordo com sua relativa competência para assegurar que as lacunas de recursos sejam adequadamente preenchidas.

As atividades regionais de suporte aos esforços nacionais terão suas bases nas organizações regionais e sub-regionais, redes e iniciativas já existentes, as quais serão fortalecidas quando for necessário. As regiões e sub-regiões decidirão sua rede de Educação para Todos que exerça liderança e que se transformará no Fórum da região ou sub-região com um mandato de Educação para Todos explícito. É essencial o envolvimento sistemático e a coordenação com toda a sociedade civil relevante e com outras organizações regionais e sub-regionais. Estes Fóruns de Educação para Todos Regionais e Sub-regionais articular-se-ão organicamente com os Fóruns Nacionais e a eles prestarão contas. Suas funções serão: coordenação com todas as redes relevantes; estabelecimento e monitoramento das metas regionais / sub-regionais; advocacy; diálogo sobre políticas; promoção de parcerias e de cooperação técnica; compartilhamento de casos exemplares e de lições aprendidas; o monitoramento e o relato para uma prestação de contas responsável; e a promoção da mobilização de recursos. Apoio regional e internacional será disponibilizado para fortalecer os Fóruns Regionais e Sub-regionais e as competências relevantes para se alcançar a Educação para Todos, especialmente na África e no sul da Ásia.

A UNESCO continuará exercendo seu mandato na coordenação dos parceiros de Educação para Todos e a manter seu ímpeto de colaboração. Neste sentido, o Diretor Geral da UNESCO convocará anualmente um pequeno grupo flexível de alto nível. Este servirá de alavanca para o compromisso político e a mobilização de recursos técnicos e financeiros. Recebendo informações de monitoramento dos institutos da UNESCO (IIEP, IBE, UIE), e, especialmente, do Instituto de Estatísticas e dos Fóruns Regionais e Sub-regionais, também terá oportunidade de cobrar responsabilidade da comunidade global pelos compromissos assumidos em Dakar. Será composto de líderes do mais alto nível de governos e da sociedade civil de países desenvolvidos e em desenvolvimento, assim como das agências de desenvolvimento.

A UNESCO servirá de Secretaria. O foco de seu programa educacional será adaptado a fim de colocar os resultados e as prioridades de Dakar no centro de seu trabalho. Isto envolverá o estabelecimento de grupos de trabalho para cada um dos seis objetivos estabelecidos em Dakar. Esta Secretaria trabalhará próxima a outras organizações e poderá incluir pessoas por elas cedidas.

Alcançar a Educação Para Todos demandará apoio financeiro adicional dos países, aumento da ajuda para o desenvolvimento e perdão da dívida em prol da educação por parte dos doadores bilaterais e multilaterais, o que custará em torno de U$ 8 bilhões por ano. Portanto, é essencial que novos compromissos financeiros concretos sejam firmados pelos governos nacionais e também pelos doadores bilaterais multilaterais, incluindo-se o Banco Mundial, os bancos regionais de desenvolvimento, a sociedade civil e as fundações.

Em 28 de abril de 2000,Dakar, Senegal.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

National Teacher of the Year award:Uma matéria imperdível para leitura!




On Tuesday afternoon, President Barack Obama presented Jeffrey Charbonneau of Zillah, Wash., with the 63rd National Teacher of the Year award in a cozy Rose Garden ceremony at the White House. The 12-year veteran science teacher was selected from among the 2013 state teachers of the year by a panel of representatives from 15 education organizations.

Charbonneau, a National Board-certified teacher, currently teaches physics, chemistry, and engineering at his alma mater, the 410-student Zillah High School, located in rural Yakima County. As President Obama explained in his speech, Charbonneau revamped the "lagging" science curriculum at the school—introducing more difficult and even college-level courses—because he “wanted to convince kids that something like quantum mechanics wasn’t something to run away from, but something to dive into.” 

Charbonneau’s impressive résumé includes a multitude of leadership roles, such as co-president of the Zillah Education Association; book reviewer for the National Science Teachers Association; founder of a hiking, backpacking, and ecology group for students; yearbook advisor; assistant drama director; and member of the Zillah school district’s improvement team. In an interview, Charbonneau said he leads student activities "as a way to ensure that my high school students get absolutely the best high school experience they can." Every year, he said, he feels compelled to make certain "this year is their year."

In addition to teaching advanced 9-12th grade science classes, Charbonneau is an adjunct faculty member at three higher-education institutions—Yakima Valley Community College, Central Washington University, and Eastern Washington University—where his high school students can earn credits by taking his classes. Further, he’s an online instructor for teacher-certification courses and a cohort facilitator for National Board- certification candidates. 

In another notable achievement, Charbonneau founded the Zillah Robot Challenge, a robot-building competition open to all Washington students. He’s raised more than $25,000 in grants and donations for robot kits, which students borrow for several weeks as they learn to build, test, and modify their robots. “It’s not about winning the competition, it’s about being part of the competition,” he said in an interview.

Charbonneau also brings in keynote speakers for the Challenge events to put robotics into a real-world context for students. He said that the speakers have included members of the Washington State Patrol’s bomb squad unit, representatives of a nuclear facility, and medical professionals who make new limbs for amputees. Since 2008, more than 1,000 students from 70 middle and high schools around the state have participated in the twice-yearly robotics competitions.

'Another Day in Paradise'

An unabashed optimist, Charbonneau emphasizes the need to focus on what’s possible and positive in education. According to his Teacher of the Year application, while his school was facing budget restrictions, “rather than lament that fact,” Charbonneau sought grant money—and procured enough to outfit his classroom with 28 computers, a 3-D printer, and a laser engraver. 

In an interview after the ceremony, he described how when students approach him with a problem, he will first "lift them up and tell them what they did right." He said it’s important to do the same in discussing education. "There’s so much going right in education, and we need to celebrate that. Fundamentally speaking, we’re a nation of succeeding schools." He pointed to after-school programming and extended-learning time as evidence that students in the United States have unique opportunities to be successful. 

Charbonneau’s tagline of sorts, which he says he opens every class with, reflects his upbeat attitude as well: "Welcome back to another day in paradise," he tells students. Paradise, he wrote in his application, “removes the words 'can’t,' 'too hard,' and 'impossible’ from our vocabulary. … Great teachers create a paradise not only within their own classroom, but also in their school and greater community.”

Praise for Teachers

During the ceremony, President Obama took a moment to honor the six educators who were killed during the horrific school shooting in Newtown, Conn., four months ago. He described these educators as demonstrating "the true depths of a teacher’s commitment." 

He also praised teachers "in classrooms across America who are teaching things like character, compassion, resilience, and imagination. ... They're passionate about helping our children realize the best versions of themselves so that our country can become the best version of itself.” In addressing teachers, including the state teachers of the year standing behind him, he said, “Thanks for helping our kids dream big."

The president also touted his budget initiative to prepare 100,000 additional science and math teachers over the next decade. "And excellent teachers like Jeff could make up part of a ‘master teachers corps’—a network of outstanding educators who serve as leaders and mentors for their colleagues in these particular subject areas," he said.

Obama also praised U.S. Secretary of Education Arne Duncan's efforts to create a "new blueprint for teaching in the 21st century, listening to some of these outstanding teachers and educators and principals so that we can figure out what best practices are out there."

Fonte: 

Centro Experimental de Aramar:Mesa redonda organizada em 07/09/1988!(Minha primeira experiência em organização de eventos)






Veja no link abaixo o video: 
Radiação e Energia Nuclear:Um magnífico exemplo da criatividade e da inteligência humana!

http://www.youtube.com/watch?v=GCBB52qIz4Y&list=UUG8uu5eRqeSvLxmGflmJdMw&index=50

terça-feira, 23 de abril de 2013

Hoje meu canal do Youtube completou 140.000 acessos!


Talk of Wolfgang Bauer:Teaching in the era of MOOCs




Teaching in the era of MOOCs

Wolfgang Bauer, Michigan State University
April 23, 3pm Showcase


Abstract: 
Massive Open Online Courses (MOOCs) are gaining a wide appeal.  Will these really change the landscape of higher education?  Can one use the best of virtual education and improve in-person instruction as well?  What will the classroom of the digital future look like, what will the textbook look like?  I will try to answer some of these questions based on 15 years of experience with virtual university courses.


http://spacs.gmu.edu/teaching-in-the-era-of-moocs/ 

segunda-feira, 22 de abril de 2013

22 de Abril de 1500:Marco precursor do Brasil!




"Segundo a Constituição Federal de 1988, o Brasil no século XXI é organizado da seguinte maneira: a República Federativa do Brasil, formada pela União indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constituindo Estado Democrático de Direito. A construção de uma identidade nacional, do processo de independência e da formação de uma república, foi difícil, penosa, e até mesmo podemos dizer dolorosa.


A História nacional passa a ser contada a partir de 1500, com a chegada de Pedro Álvares Cabral ao país em 22 de abril de 1500. Esse é o marco precursor do Brasil, mesmo tendo evidências de termos sido visitados anteriormente por wikings, chineses e por Vicente Pizón, navegador espanhol que posteriormente integrou a primeira armada de Cristóvão Colombo,teria chegado ao Norte do País, ficando a terra descoberta conhecida como “Santa Maria da Consolação”. A versão é de que Pizón teria avistado o Rio Amazonas e pela dimensão do rio ter pensado que se tratava de um mar e ao provar a água, teria pronunciado: “A Água desse mar é doce”, assim denominado: “Mar Dulce”.

Como se pode perceber as evidências sobre a verdadeira origem do Brasil são muitas vezes contestadas, o próprio tratado de Tordesilhas de 1494, que servia para dividir terras descobertas e a descobrir, era um forte indício de que seriam encontradas novas terras, a disputa para definir se a primeira terra a ser avistada foi o cabo de Santo Agostinho (Pernambuco) ou a ponta do Mucuripe (Fortaleza) serve para defender que o Brasil pertencia à Espanha. O certo é que em janeiro de 1500 essas terras, hoje incorporadas ao Brasil, faziam parte da Espanha.

O fato concreto e sem proselitismos patrióticos é que em abril de 1500, Pedro Álvares Cabral, mesmo sabendo que o Brasil não foi descoberto e sim explorado, pois nativos já habitavam o território, povos que mais tarde seriam chamados de índios pela historiografia e  Pinzon haveria capturado alguns indigenas para levar em sua fragata. Ao que tudo indica Cabral teria se perdido em alto mar a procura das Índias e, ao avistar terra firme, achou que chegara as Índias nomeando aos que o recebiam de índios. O Rei de Portugal poderia ter enviado outros homens para mercantilizar com as Índias e, por que enviar Cabral que era um especialista em alto mar? Cabral não seria recebido nas Índias como foi recebido no Brasil, esperando cerca de três dias para descer em terra firme, esses fatos servem para demonstrar que já se sabia da existência do Brasil, que diga-se de passagem era o nome do pau-brasil, uma arvore nativa que ao ser partida ao meio tem ao centro cor parecida com brasa, e o diminutivo de brasa, na época, era brasil.

A Colônia

A partir de abril de 1500 o Brasil fazia parte da colônia de Portugal, e comumente neste período havia saques de piratas de várias partes do mundo à terras exploradas, a navios, etc... Assim era necessário que Portugal marcasse território, o governo do Rei D.João III, percebeu que seria mais fácil descentralizar o poder estatal e decidiu dividir as terras, formando capitanias. Cabral teria aportado aqui cerca de dois meses após Pinzon.

Essas capitanias eram hereditárias, ou seja, passadas de geração a geração, na verdade funcionavam como uma concessão de terras que eram doadas pelo Reino português a família de nobres para que povoassem e administrassem a colônia, com o objetivo de conseguir lucro e proteger a terra de invasões. A população no Brasil era de cerca de 70.000 habitantes, o que significa que não ouve sentimento de pátria. Os índios também não tinham sentimento patriótico já que essa organização e modo de pensar não faziam parte do modo de vida deles, eles queriam apenas suas terras sagradas e viver livres de incomodação.

O fato de ser perigoso, caro e não produtiva a colônia fez com que muitos nobres desistissem do negócio, assim o governo de Portugal resolveu criar os governos-gerais, que era um cargo nomeado pelo Rei. Era o cargo mais alto e importante da colônia, assim a capital nesse momento seria Salvador na Bahia. Também foram criadas as câmaras municipais como medida de descentralização administrativa, no intuito de tentar manter o controle de Portugal.

Nesse momento é possível identificar que o objetivo não era apenas de explorar, era também de povoar, mas povoar para lucrar e proteger, assim são criadas as cidades de Recife e Rio de Janeiro. Os jesuítas colaboram com este processo, mesmo se sabendo que o objetivo seria converter índios e servir de certa forma a coroa.

O Pacto Colonial firmou ainda mais o compromisso de enviar portugueses às terras novas, no intuito de iniciar uma cultura agrária, principalmente açúcar. O Brasil foi o maior exportador de açúcar dos séculos XVI e XVII, assim as primeiras povoações não-portuguesas, foram africanas e holandesas. Porém, o pacto deixava bem claro que a Colônia só podia negociar com a Metrópole, e com isso começava a surgir alguns descontentamentos e alguns comerciantes já insatisfeitos com a metrópole, um breve sinal de sentimento nativo, motivado por interesses econômicos.

A metrópole então dependia muito da colônia, e agora com o litoral povoado e protegido, produzindo muito, era hora de desbravar o interior do Brasil. Foram criados os “Bandeirantes”, que eram sertanistas, eram índios aliados aos portugueses, caboclos, e outros homens conhecedores das terras brasileiras. Pode-se falar aqui de conhecimento geográfico da terra, além de astrologia, geologia, podendo assim imaginar o que seria possível encontrar nessas terras despovoadas até então. Aqui já há indícios de formação da identidade, de um conhecimento, mas não autonomia. Também não eram nobres que desbravavam as matas, não eram cultos, e sim gente conhecedora de terras mas sem alto poder aquisitivo, assim como boa parte da civilização brasileira durante toda a sua história.

O objetivo até aqui não é citar apenas fatos como os tratados, ou como a economia e sim respaldar os fatos que geraram o povoamento no Brasil, e a construção de uma identidade, mesmo sendo colônia, para mais tarde quando for citada a República podermos fazer uma avaliação de nacionalidade. É evidente que a partir do momento em que se criam raízes é difícil retornar a situação de origem, os corajosos portugueses que vieram no inicio da colonização, tiveram filhos aqui, comercializavam e trabalhavam, mais cedo ou mais tarde iriam requerer direitos, independência, como realmente veio a acontecer.

Se o Brasil foi descoberto ou explorado, se foi Cabral ou  Pinzon,  nessa terra se plantando tudo dá.(Texto do Prof. Vítor Andrade)

Infelizmente neste momento do Brasil tem mais gente querendo colher do que plantar(Helio Dias)


Brasil terra de descobridores ou EXPLORADORES?(Helio Dias)

“Fracassei em tudo o que tentei na vida.
Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui.
Tentei salvar os índios, não consegui.
Tentei fazer uma universidade séria e fracassei.
Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei.
Mas os fracassos são minhas vitórias.
Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu"
Darcy Ribeiro

domingo, 21 de abril de 2013

A exposição Túnel da Ciência 3.0 da Sociedade Max Planck!




A exposição multimídia da Sociedade Max Planck oferece uma visão do futuro.
O nome da exposição itinerante foi escolhido conscientemente pela maior organização de pesquisas da Alemanha: a Sociedade Max Planck denominou de Túnel da Ciência a impressionante apresentação científica, que faz turnê pelo mundo. O que todos esperam encontrar no final do túnel é: “Mais luz!”. E assim, num ambiente descontraído e fascinante, os visitantes da exposição buscam conhecimento e novas perspectivas para o mundo complexo, com suas tarefas globais.O Túnel da Ciência aborda as grandes tendências do século 21. Ele leva os visitantes a uma viagem através dos grandes temas da pesquisa básica: desde as origens do universo, às propriedades do engenho maravilhoso que é o cérebro, até à visão de um abastecimento energético sustentável e aos desafios sociais na era antropocena, a era do ser humano. A nova exposição, Túnel da Ciência 3.0, tece uma rede de tecnologias e ciências em cerca de 800 metros quadrados. Os visitantes obtém uma visão do futuro através dos espaços interativos da Augmented Reality (realidade ampliada).
O Túnel da Ciência 3.0 segue a tradição das bem-sucedidas exposições científicas da Sociedade Max Planck: as duas versões anteriores do Túnel já foram visitadas por 9 milhões de pessoas em todo o mundo nos anos passados e também a exposição Expresso da Ciência foi um êxito na Índia. Criada inicialmente para a exposição mundial EXPO 2000, em Hanôver, a apresentação do Túnel da Ciência já se tornou, há muito, uma parte da “política científica exterior” alemã, conforme ressalta o diretor do projeto, Andreas Trepte. A exposição itinerante pretende mostrar que a ciência não conhece fronteiras e conquistar especialmente os jovens para a pesquisa na Alemanha.

Em Moscou, o Túnel da Ciência 3.0 faz parte da programação do Ano da Alemanha na Rússia; estão previstas ainda outras estações na Europa e na Ásia.

Press

Contact

Contact

Dr. Peter M. Steiner
Exhibition Curator Science Tunnel
Phone:+49 89 2108-2010/1407Fax:+49 89 2108-2621
Administrative Headquarters of the Max Planck Society, Munich

 A exposição apresenta 8(oito) temas conforme descritos abaixo:

01 Universe

Universe

Universe

From quarks to the cosmos
standard
01 Universe | From quarks to the cosmos
Our picture of the universe has changed radically in recent years. Modern telescopes show the celestial bodies at different wavelengths. They extend our view right up to the edge of the universe and reveal a many new celestial bodies. Surprisingly, the latest findings also show that most of the cosmos consists of so-called dark matter and dark energy - about which science knows hardly anything at all. Astronomers and physicists are trying to solve this mystery. They use sensitive instruments to detect particles from space, and accelerators to penetrate into the very depths of particles and atomic nuclei in the hope of finding traces of dark matter there.


02 | Matter

Matter

Matter

Design of the nanoworld
standard
02 Matter | Design of the nanoworld
Tomorrow's materials will no longer be created by chance or as a result of chemists' intuition: they will originate on a drawing board. Atom by atom, molecule by molecule, they will be constructed by design and tailored to the required properties. These materials of the future are helping to master the challenges our global society is facing: it is thanks to them that we will remain healthy for longer, exchange information even more quickly and use energy more economically. Their design requires knowledge of how matter is structured on the nanometre level (one millionth of a millimetre) and, above all, an understanding of the phenomena in this quantum and nanocosmos, which are often very different than those in the environment we see around us.


03 | Life

Life

Life

From building blocks to systems
standard
03 Life | From building blocks to systems
The spectrum covered by the biosciences is vast: from elementary cellular processes to ecosystem earth. Decades of research have yielded enormous volumes of individual bits of information. Scientists are now collating this data to form comprehensive theories about life. This has been enabled by technological progress: instead of just describing living organisms, researchers are linking detailed information about the tiniest structures with the characteristics, functions and interactions of their ecosystems. We understand the way in which the natural environment formed organisms. We can also draw conclusions about past and future changes, such as reactions to global climate change. What’s more: the ability to purposefully influence life, or even recreate it, is within reach.


04 | Complexity

Complexity

Complexity

From data to insight
standard
04 Complexity | From data to insight
Our world is becoming more and more interconnected and complex. Every day we learn that, due to wide-ranging interactions, our actions can have unexpected consequences, for example in the areas of politics, business and technology. What can we do about this? Chaos, order and self-organisation follow the laws of complex systems. These systems arise everywhere, from particle physics to the social order. As a result, instead of wanting to understand or control the world only in reductive detail as used to be the case, researchers and technicians are increasingly focusing their studies on interactions and overall contexts. This new perspective can help us deal with the huge challenges we currently face in areas as varied as globalisation, climate change, health care and information management.


05 | The Brain

The Brain

The Brain

A Marvel
standard
05 The Brain | A Marvel
Laughing, grieving, speaking, singing, hearing, seeing, tasting, running, deciding, dreaming, loving ... With 100 billion nerve cells embedded in a highly complex network, the brain is a source of fascination and wonder. Our brain determines our perceptions, thoughts, feelings and actions, even our character traits. It depends on genetic predisposition and is influenced by environmental factors and learning processes. Imaging techniques are allowing us increasingly accurate insights into brain functions. However, the all-important question of how mental phenomena arise still remains unanswered. The reason for this is the extraordinary complexity of the excitation patterns that form in the highly networked brain.


06 | Health

Health

Health

Researching tomorrow‘s medicine
standard
06 Health | Researching tomorrow‘s medicine
A medical revolution lies ahead. Scientific discoveries on the functioning of our cells and organs will open up new pathways for predicting, diagnosing and treating diseases. Basic biomedical research is in turmoil: on the one hand, it produces a growing supply of new and improved knowledge, skills and capabilities. It is possible to predict and prevent diseases, make accurate diagnoses and customize treatments. On the other hand, biomedical research must answer to the needs and expectations of an ageing and growing global population. In an age of globalization this means confronting medical inequality on an international level.

07 | Energy

Energy

Energy

Life in the Anthropocene
standard
07 Energy | Life in the Anthropocene
Access to energy is a key element in the development of mankind. But our thirst for energy has far-reaching consequences – reserves of fossil fuels are finite and our actions threaten the basis of our existence, the Earth itself. How might the energy supply of the future look? In the medium-term, we must be more efficient and use cleaner technologies. In the long-term, we need energy from renewable or quasi-renewable sources. Artificial photosynthesis and fusion technology, which harness energy from the Sun on Earth, can become the corner stones for this energy future. It is also important to minimize the consequences of our actions for the entire Earth system. Maintaining the status quo is not enough.

08 | Society

Society

Society

A world in transition
standard
08 Society | A world in transition
Our world is characterised by increasingly global integration of commerce, politics, culture, law and communications. Traditional relationships between individuals, institutions, societies and nation states are changing. The causes include technical advancements, but also the further liberalisation of global commerce and facilitation of worldwide migration. We are learning more and more about the inherent foundations of human intelligence, emotions, and behaviour, of course. However, the evolution of cognitive, social and political coexistence is unpredictable. The humanities and human sciences are also contributing evidence-based diagnoses so that individuals as well as entire societies can be better prepared in regard to difficult-to predict global change.

sábado, 20 de abril de 2013

19 de Abril de 1709:A primeira patente de um brasileiro



Bartolomeu Lourenço de Gusmão o primeiro inventor e cientista brasileiro!




PEDRA FILOSOFAL

Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
Eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é Cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
para-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.
Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida.
Que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
António Gedeão, "Movimento Perpétuo", 2004: 105






Já no Brasil o que importa é publicar!


 


Observem a situação similar entre Brasil e Portugal! 

Fonte Sergio Bernardo(DIPAQ) 

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Jornal Nacional:Ensino Virtual e Demonstrações em Física!





Veja a excelente reportagem do Jornal Nacional sobre Ensino Virtual e Demonstrações em Física 
no link abaixo:

http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-nacional/v/aumenta-numero-de-universidades-a-distancia-no-pais/1017979/

Superação e Fraternidade!(Ainda podemos ter esperança)




Recebi em 03/04/2013 o e-mail abaixo:

Boa tarde Professor,

Espero que esteja tudo bem contigo e família.

Vc ainda é assessor do Professor G. Rodas?
Conhecemos nesse final de semana um rapaz (Vinícius) da cidade de Óleo e que passou na USP e está no IME. Porém sua missão está difícil pois agora que ele mais precisa do apoio dos pais ele não pode contar com ele.


O Vinícius aos 16 anos visitava juntamente com os pais e as irmãs a avó numa cidade próxima da dele e numa dessas viagens um carro na contra mão bateu no carro deles e só ele sobreviveu.
Não o conhecia até esse último final de semana, porém Deus o colocou em nosso caminho e queremos ajuda-lo. Queremos tentar uma moradia pra ele no CRUSP e se porventura vc sabe ou pode nos orientar já vai ser uma grande força. Ele já tentou por conta própria mas foi dito que existe uma fila de espera muito grande (cerca de três anos alguns já estão esperando).


Ele tem pouco recursos e caso necessite vamos hospeda-lo em nossa casa até conseguir algo pra ele.Professor Hélio sabemos que vc é muito ocupado e se não der para ajudar tudo bem, entenderemos.Desde já agradeço sua atenção.

Um Abraço,
Att.
João e Mara

Após receber este pedido chamei o João e Vinícius em minha sala para ter mais detalhes desta situação.Neste dia por coincidência o Prof.Gladson(membro do IVEPESP)veio me visitar trazendo um pesquisador espanhol(Juan Carlos)para ajuda-lo a encontrar uma instituição para desenvolver um projeto de doutoramento.O Prof.Gladson e o Juan Carlos presenciaram este encontro.De imediato ofereci ao Vinícius um trabalho de iniciação cientifica e R$ 400,00 mensais de meus recursos pessoais.Esse encontro ocorreu em 03/04/2013 as 11 horas.Convidei neste
mesmo dia o Vinícius para nosso Workshop ocorrido em 13/04/2013(ele compareceu).

Em 03/04/2013  enviei o email(do João e da Mara) para o Prof.Grandino Rodas.A Sissi é a secretária do Prof.Rodas

Oi Sissi,
     Recebi o e-mail acima .Seria possível você ver com o Prof.Grandino se seria possível
     fazer algo?
Abraços,
Helio


Em 18/04/2013 recebi a noticia que foi concedido alojamento e alimentação ao Vinícius no Coseas da USP!

Agradeço ao Prof.Grandino e ao Coseas pela ajuda!

III Workshop de Educação e Pesquisa do Estado de São Paulo do IVEPESP!

 
Veja video do III Workshop de Educação e Pesquisa do Estado de São Paulo!

 https://www.youtube.com/watch?v=i10CfZLwFLw 



domingo, 14 de abril de 2013

IVEPESP na Revista PesquisABC:Informativo da Pesquisa Ciêntifica na Universidade Federal do ABC


14 de abril de 2003:Concluído o Projeto Genoma!




Digital production, transmission and storage have revolutionized how we access and use information but have also made archiving an increasingly complex task that requires active, continuing maintenance of digital media. This challenge has focused some interest on DNA as an attractive target for information storage because of its capacity for high-density information encoding, longevity under easily achieved conditions and proven track record as an information bearer. Previous DNA-based information storage approaches have encoded only trivial amounts of information or were not amenable to scaling-up, and used no robust error-correction and lacked examination of their cost-efficiency for large-scale information archival. Here we describe a scalable method that can reliably store more information than has been handled before. We encoded computer files totalling 739 kilobytes of hard-disk storage and with an estimated Shannon information of 5.2×106 bits into a DNA code, synthesized this DNA, sequenced it and reconstructed the original files with 100% accuracy. Theoretical analysis indicates that our DNA-based storage scheme could be scaled far beyond current global information volumes and offers a realistic technology for large-scale, long-term and infrequently accessed digital archiving. In fact, current trends in technological advances are reducing DNA synthesis costs at a pace that should make our scheme cost-effective for sub-50-year archiving within a decade.

Veja a publicação da revista Nature "Towards practical, high-capacity, low-maintenance information storage in synthesized DNA "no link abaixo:

http://www.nature.com/nature/journal/vaop/ncurrent/full/nature11875.html